Friday, September 16, 2005

Taí uma idéia para o Bin Laden!

Desarmamento: Leia e Pense


Um pouco de história para quem já esqueceu, ou nunca soube Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e meio de Armênios, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados; Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados; Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados; Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 13 milhões de Judeus e outros “não-arianos”, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados; Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios Maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados; Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 Cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados; Total de pessoas indefesas caçadas e exterminadas nos países acima, no século XX, após o desarmamento da população ordeira, sem que pudessem se defender : 55 milhões. Há doze meses o governo da Austrália editou uma lei obrigando os proprietários de armas a entregá-las para a destruição. 640.381 armas foram entregues e destruídas, num programa que custou aos contribuintes mais de US$ 500 milhões. Os resultados, no primeiro ano foram os seguintes: Os homicídios subiram 3,2% As agressões subiram 8,6% Os assaltos, à mão-armada, subiram 44%. Somente no estado de Victoria os homicídios subiram 300%. Houve, ainda, um dramático aumento no número de invasões de residências e agressões a idosos. Os políticos australianos estão perdidos, sem saber como explicar aos eleitores a deterioração da segurança pública, após os esforços e gastos monumentais destinados a “livrar das armas a sociedade australiana”. Naturalmente, a população ordeira entregou suas armas, enquanto os criminosos ignoraram essa lei, como já ignoravam as demais. O mesmo está acontecendo no Reino Unido. País tradicionalmente tranqüilo, onde até a polícia andava desarmada, adotou desarmamento da população ordeira. Pesquisa realizada pelo Instituto Inter-Regional de Estudos de Crime e Justiça das Nações Unidas revela que Londres hoje já é considerada a capital do crime na Europa. Os índices de crimes à mão-armada na Inglaterra e no País de Gales cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes envolvendo armas, entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.363 casos. Os assassinatos com armas de fogo registraram um aumento de 32%. Nos Estados Unidos, onde a decisão de permitir o porte de armas é adotada independentemente em cada estado, todos os estados com leis liberais quanto ao porte de armas pela população ordeira têm índices de crimes violentos em muito inferiores à média nacional, enquanto os estados com maiores restrições ostentam índices de crimes violentos expressivamente superiores à média nacional. Washington, onde a proibição é total, é a cidade mais violenta dos EUA. Talvez você não veja as informações acima disseminadas em grande parte da imprensa. Com honrosas exceções, a imprensa está fechada com as ONG’s internacionais que pregam o desarmamento, por mais perigoso e ineficaz, Deus sabe com que propósitos. Armas em poder da população ordeira e responsável salvam vidas e defendem propriedade. Leis de desarmamento afetam somente a população ordeira. Em 2003, com a aprovação do absurdo Estatuto do Desarmamento, o Brasil iniciou o processo de desarmar a população ordeira. Salvo engano, isso quer dizer Você. E se você não lutar contra isso, você ou sua família poderão ser as próximas vítimas indefesas. Com armas somos cidadãos. Sem armas, somos súditos. Quem desarma a vítima fortalece o agressor. Na hora do perigo, será que a polícia vai estar lá? Chamar a polícia pode levar alguns segundos, esperar por ela pode levar o resto da sua vida. Uma arma na mão é melhor que um policial ao telefone. O Brasil tem a mania de andar na contra-mão da história. E aqueles que tomam, por nós, as decisões, estão confortavelmente protegidos pelo aparato de segurança do Estado, circulando em carros blindados, tudo pago pelo nosso dinheiro. A única coisa que temem é o uso consciencioso do voto. Do nosso voto. Quem não luta pelos seus direitos, não tem direitos. Escolher bem na hora de votar, exigir o compromisso de cada candidato com a sua segurança, também. Não atire para matar, mas atire para ficar vivo. Criminosos adoram o desarmamento das vítimas. Faz a atividade deles muito mais fácil, segura e lucrativa.